De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), cerca de 20 milhões de brasileiros são afetados por essas condições. As arritmias cardíacas, que podem acometer 1 em 4 pessoas ao longo da vida sem distinção de faixa etária, são alterações no ritmo normal dos batimentos do coração que podem levar a complicações graves – incluindo a morte súbita. A médica cardiologista Fátima Dumas Cintra, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cardiologia, ex-presidente da Sobrac e professora adjunta da disciplina de Clínica Médica da Unifesp, explica quais são os principais fatores de risco para essas condições e como proteger o coração para evitar esses e outros riscos.